Você nunca vencerá, mas perderá quando desistir. Esta é a primeira coisa que precisa saber sobre a guerra eterna.
Pelo nome em si, saiba que sempre estaremos em conflito conosco mesmo ou com os animais a nossa volta. Nossos próprios demônios são os inimigos mais constantes e poderosos que poderemos enfrentar em nosso dia a dia, mas além destes ainda teremos que lidar com as adversidades naturais que surgem das nossas interações até mesmo com amigos e familiares, acidentalmente ou por muitas vezes com os animais que vivem neste zoológico que chamamos de sociedade moderna, globalizada, democrática.
Hábitos ruins estão sendo cada vez mais glorificados, incentivados! Doenças estão se tornando motivo de orgulho, como obesidade, AIDS e a esquizofrenia que é chamada de ideologia de gênero.
Virtudes também foram deturpadas e destruídas, como hombridade, coragem e a própria identidade natural do homem e da mulher estão sob ataque constantemente como se fosse crime manter sua própria imagem e pensamentos próprios, conservando aquilo que você é e quer continuar sendo. Quando olhamos a nossa volta vemos que é sistemático, não é nada por acaso nem inocente, fluído de forma natural. Entender isso é fundamental para lutarmos a guerra eterna pois desde sempre esses seres que aplaudem fraqueza, doença e a burrice estão caminhando entre nós, e hoje estão mais fortes do que nunca e temem apenas uma coisa: dissidentes de sua cultura racista, globalizada e democrática.
Racista pois separa as pessoas em todos os aspectos de suas vidas, colocando-as umas contra as outras deformando todas as suas interações que vão de conjunto de crenças que é a cultura em si, através da forçada transição de casas e bairros bonitos e naturalmente verdes, para grandes jaulas de concretos e com paisagismo barato, até crenças religiosas que são distorcidas e divididas em várias células onde cada uma delas promete diferenças entregando o mesmo resultado, até a política que é propositalmente manipulada pela grande mídia. E nem esbarrei aqui neste documento sobre questões históricas e educacionais, o texto ficaria gigantesco ao abordar o tema, mas acredito que o leitor já tenha percebido como algo misterioso - aparentemente misterioso - alimenta conflitos nas pessoas.
Globalizada pois o objetivo é tornar o planeta Terra em um único país. Até é compreensível olhar para as formações das nações ao longo da linha do tempo e entendermos que o planeta pode sim virar uma única nação global, com o perdão do termo, afinal, um pequeno conjunto de terras desmembradas foram se unindo através das organizações sociais ao longo da história e começaram a interagir em conjunto para formar os países, que são junções destas terras e de seus povos.
Entretanto, estamos falando de povos que possuem as mesmas ambições, culturas, religiões, alimentação, virtudes, modos de resolver problemas, estética, arte e todo o tipo de particularidade de um ou outro que ao olharmos como um todo, sempre tem vários pontos conectados e em comum, não penas um ou outro como as sociedades modernas onde pessoas vem de tudo quanto é canto e se reúnem no mesmo prédio. Essa mistura desenfreada e forçada é anti-natural e desastrosa. O resultado prático é visto nas ruas, ninguém fala com mais ninguém, um monte de gente estranha e para os outros, nós somos estranhos também. Não há a menor vontade de interação pois temos que ficar nos adaptando, corrigindo, aprendendo a todo momento com coisas banais como comer em um restaurante. É tempo demais perdido com bobeiras e isso ao longo do dia, dos meses e anos, cansa a população que já está sobrecarregada com seus próprios desafios e demônios pra vencer, ainda possuem planos para melhorar de vida e com isso pegam mais desafios ainda e agora, graças a essa miscigenação cultural forçada goela abaixo, a população tem que tomar cuidado até em como cumprimenta alguém pra não ofender sua cultura ou religião. Tudo está tão misturado que não há mais cultura, então. Cada um com teu cada um e os deuses por todos.
Democrático pois você não tem mais direito a pensar por conta própria nem ter identidade própria. Você não pode ser você. Você não pode dar sua opinião, se expressar, você não tem o direito de discordar ou de não gostar de algo que é dito como correto. Você é livre para ser e estar preso até no campo das idéias.
A democracia é um câncer e precisa ser eliminada do mundo. Os seus defensores possuem um pé podre dentro de um sapato de luxo, e ficam a todo momento querendo te chutar por você estar de chinelo, mesmo que tenha o pé limpo.
Se não for possível de imediato, que admitimos ser muito difícil para o tempo humano de uma vida, a eliminaremos em nossos meios sociais e de nossas próprias rotinas passando isso de geração em geração, de pouco em pouco, em um ato de revolução contra os donos do mundo e toda essa imundice mascarada de benfeitoria e moralidade. O primeiro passo então é mudarmos a nós mesmos e aqui entra a mais importante luta que nunca acaba, pois sempre teremos um inimigo muito forte para vencermos: nós mesmos.
Os hábitos que estão sendo propagados e aceitos pelos adormecidos, empurrados goela abaixo através do ostracismo (cancelamento) dos que ousam pensar por conta própria e decidir não seguir esta agenda global, são os meios em que condicionam nossa população aos atos imundos e degenerados. Aos poucos coisas ruins e doentias são banalizadas, se tornam comuns e toleráveis, isso tudo é parte de uma programação psicológica feita em todos os tratamentos, treinos e explicados em livros e qualquer fonte que tenha como objeto de estudo a mente humana. O condicionamento, fazer a pessoa se acostumar com algo, faz ela tolerar este algo mais facilmente.
O mundo material a nossa volta esconde forças que muitas vezes não podemos ver ou nos defender de forma direta. A influência das energias a nossa volta sugam nosso bem estar, nossa atenção e nos cansa ao ponto de não sermos mais capazes de focarmos em nossos objetivos e sempre nos tiram do nosso próprio caminho. Por diversas vezes, o pior inimigo não é aquele que nos ataca abertamenta, de forma notória e explícita. É aquele que nos incentiva a gastar nossas energias com escolhas estúpidas, acordos mal feitos e com objetivos escuros à luz da transparência. Tirar nossa vontade de lutar é uma técnica milenar de combater e nossos inimigos sabem muito bem disso. Os espíritos sem luz própria tentarão sugar a tua te deixando fraco, entorpecido, preguiçoso. Para ficar ainda melhor, como se não bastasse o mundo querendo nos comer ou queimar vivos, é muito comum que nós mesmos sejamos os nossos póprios demônios. POr isso devemos ser eternamente vigilantes e prontamente reativos.
Nossa luta então é contra essas malezas, a fraqueza física, a glorificação de desvaneios intelectuais e toda deformação moral que nos assola dia após dia. É difícil demais lutar contra isso, mas a partir do momento em que você luta, quem está ao seu lado com o sentimento de isolamento, pensando estar sozinho nesse mundo, acaba vendo através de você que não, ele tem como achar outras pessoas que pensam como ele, é possível fazer diferente, se tem gente fazendo ele também consegue. E assim criamos uma rede de influência através do exemplo, a chama da esperança de que ainda estamos lutando e não perdemos esta guerra pois ela é eterna, logo, para o Mal vencer, esta guerra precisa acabar sua com sua vitória, mas enquanto nós lutarmos, a guerra não termina e portanto não há vencedor.
Esta na verdade é nossa própria vitória, jamais parar de lutar.
E somente os derrotados não possuem direito de opinar, não tem voz.
Vae Victis.
Há um recado na porta de entrada do inferno de Dante que diz: "Abandone toda a esperança aquele que entra". Compreensível mas impreciso.
Compreensível pois a citação se refere a esperança de vitória ao escapar do sofrimento contido naquele local que te aguarda.
Impreciso pois na minha tribo criamos guerreiros, e como já explicado em outros momentos e constantemente lembrado por mim e pelos meus irmãos, nós temos plena consciência de que nunca pararemos de lutar.
Então o sofrimento a cada pancada da vida e em cada esforço no reerguimento após uma queda não é nenhuma surpresa. Nossa esperança não é sobre escapar da luta pois nós já abraçamos a idéia da guerra ser eterna. Guerreiros nunca terão o luxo do descanso. Nossa esperança está em despertar esta resiliência em quem está na fila de espera para entrar junto conosco neste ciclo que se repete mas nunca termina.
Portanto, eu escreveria logo embaixo do recado da porta do inferno a seguinte afirmação: "Só perde quem desiste."
Lucas "tio Pahil" Parrini